sábado, 30 de abril de 2011

SECPAL - SOCIEDADE ESPANHOLA DE CUIDADOS PALIATIVOS - DEFINIÇÃO DE DOENÇA TERMINAL



Na situação de doença terminal reúne uma série de características que são importantes não só para definir, mas também para estabelecer a terapêutica adequada.

Os elementos-chave são:

1. Presença de doença avançada, progressiva e incurável.

2. Falta de possibilidades razoáveis ​​de resposta ao tratamento específico.

3. Presença de numerosos problemas ou sintomas graves, múltiplas, multifatorial e mutável.

4. Grande impacto emocional sobre a família do paciente, e a equipe de tratamento, intimamente relacionada com a presença, explícita ou não, a morte.

5. Prognóstico de menos de 6 meses.

Esta situação complexa produz uma grande demanda por cuidados e apoio, para a qual devemos reagir em conformidade.
Câncer, AIDS, doenças do neurônio motor, insuficiência orgânica específica (rim, coração, fígado etc .)... atender a essas características, em maior ou menor grau, na fase final da doença. Classicamente o tratamento do paciente de câncer terminal tem sido a razão para os Cuidados Paliativos.

É importante não rotular um doente terminal potencialmente curável.




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